V.u.l.g.o.
Salve Jorge
Ele não sabia o que ia dizer
Quando chegasse em casa
Com os olhos vermelhos, e as mãos, e os dedos tremendo
De tanto enxugar as lágrimas
Ficou ali sentado
Bebendo querendo cair
Procurando palavras pra explicar o que iria dizer
Quando chegasse em casa
Ele parou
E pediu para ficar
Ficar em paz
E quem sabe até parar de chorar
Parar de chorar
Salve Jorge!
Porque ele me salvou também!
Salve Jorge!
Meu Orixá, meu Salvador...
Salve Jorge!
Meu guerreiro, guardião
O que passa na cabeça de um, para o outro pode ser que não...
Olhos trites e a vontade de persistir
Que se encaixa nos corações dos bons
A persistencia que continua forte
E se encaixa no que se destorce!
Salve Jorge!
Porque ele me salvou também!
Salve Jorge!
Meu Orixá, meu Salvador...
Salve Jorge!
Meu guerreiro, guardião
O que passa na cabeça de um, para o outro pode ser que não...
Quando chegasse em casa
Com os olhos vermelhos, e as mãos, e os dedos tremendo
De tanto enxugar as lágrimas
Ficou ali sentado
Bebendo querendo cair
Procurando palavras pra explicar o que iria dizer
Quando chegasse em casa
Ele parou
E pediu para ficar
Ficar em paz
E quem sabe até parar de chorar
Parar de chorar
Salve Jorge!
Porque ele me salvou também!
Salve Jorge!
Meu Orixá, meu Salvador...
Salve Jorge!
Meu guerreiro, guardião
O que passa na cabeça de um, para o outro pode ser que não...
Olhos trites e a vontade de persistir
Que se encaixa nos corações dos bons
A persistencia que continua forte
E se encaixa no que se destorce!
Salve Jorge!
Porque ele me salvou também!
Salve Jorge!
Meu Orixá, meu Salvador...
Salve Jorge!
Meu guerreiro, guardião
O que passa na cabeça de um, para o outro pode ser que não...